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Se todos de morrer um dia, quero ser recordada como aquela que escrevia.
Não por trocar palavras, errar na gramática ou rabiscar papel.
Queria ser amada pelo que escrevi, pelo tocar de almas, o descrever de vidas e o arrepiar dos corpos.
Queria ser vista pelas letras, não pela face ou sentimentos voláteis.
Sim. É com isto que sonho: com a imortalidade da escrita.
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