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A brisa. Oh, esse leve vento que imana do teu ser. Que me refresca, me inebria, me consome, me arrefece das consumições que me atormentam.
A brisa, essa energia divina que sai de ti e me penetra a alma. Essa agitação fresca, que me tira da inércia, me contagia e me dá força.
Oh, essa leve brisa celeste, que és tu, e o ar que te rodeia.
... Tenho (MUITAS) Dores...
(Verdade seja dita, qualquer dia apanho uma overdose de analgésicos!)
Já não há linhas na minha boca.
(Agora é só aguentar as dores e comer sólidos devagarinho!)
Hoje fui à Feira Medieval cá da zona.
Adoro este tipo de coisas. Os meus olhos brilham ao ver os objectos brilhantes e os belos brinquedos de madeira... e os trajes… Ai, os trajes...
Mas, não fio em nada disto que acabei por “perder a cabeça”.
Ao ver uma das bancas - que me chamou a atenção, simplesmente por se colorida, li um cartaz que anunciava “As Medalhas do Destino”.
Nunca acreditei neste tipo de coisas, mas hoje, hoje quis ver o que o destino me reservava (pela módica quantia de 1Euro).
Do meio de centenas de saquinhos coloridos, escolhi o meu, com a minha medalhinha do destino e respectiva previsão.
Não me disse nada, que eu já não soubesse.
Há um lugar, para lá das brumas, perto do sol, através das nuvens, ao fim do arco-íris.
Um lugar onde cada um tem o seu próprio reino, onde cada um vive segundo as suas regras.
Nesse lugar, onde reina a magia, vive o meu pensamento.
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