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Cada coração tem uma ruela solitária. Um beco sem saída, onde alguns, inevitavelmente acabam por se perder.
Uma rua fria e chuvosa que tentamos manter com acesso fechado e restito.
Queremos esquecer-nos que ela lá está, de quem por lá se perdeu por engano. Ou, de quem não conseguimos arrancar ou recolher da rua.
Tu estás lá. Rodeado por névoas grossas e geladas. Sozinho e errante, algures por entre os meus ventrículos e aurículas.
Perdeste-te. E eu perdi-te, no meu coração, por não saber onde te pôr.
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