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És o meu amor literário. És composto de belas frases e deliciosas metáforas. És disfomismo.
És de tinta e papel. És desejo e sonho personificado.
Não há vida em ti, há apenas vivencia contada e amor irreal.
De em nada existires, em tudo permaneces.
Amei-te. Amei-te, em silêncio, e na imensidão do tempo.
Amei-te, meu amor literário. Agora, não posso, nem quero amar-te mais.
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