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Vem, vem quando a noite cair, e o frio atormentar a minha cama.
Vem, vem pela janela, sobre o parapeito, e colhe-me a alma ao entrares.
Rouba-me os pertences, mas deixa o ar inebriado pelo teu perfume.
Fascina-me com o teu ar de vilão. A tua altivez, e ligeireza.
Leve-me além do ser, para lá do mundo.
E, depois, na leveza de um sonho, devolve-me tudo, e faz-me acordar calmamente.
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