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Roubaram-te. Levaram-te as memórias que demoras-te anos, e anos a recolher.
Colheram-tas, e lançaram-nas ao vento, dando-as a ninguém.
Foste – e és – vítima de um assalto diário às tuas capacidades.
Só queria um dia ter a tua força, o teu amor à vida.
Um dia, quero ser como tu – forte e viva, mesmo que a vida, ou a morte, me deixem sem nada, para além da dor.
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