Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Quando o lado negro me confiscar e me sugar para o seu cento, ilumina-me.
Quando já nada mais fizer sentido, e me sentir perdida, sê o meu mapa.
Quando as árvores estiverem despidas, e tudo for frio e nostálgico, sê a minha primavera.
Sê o livro que eu não me canso de ler, sê solo que eu piso, o porto seguro que me acolhe.
Sê os meus olhos para além daquilo que vejo. Sê a minha extensão.
Sê eu, sê tu, sê nós. Nada mais do que nós.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.