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Quero cartas, cartas furiosas escritas noite adentro. Quero poemas, poemas fervorosos criados quando a alvorada raiar.
Quero canções, baladas e rock barulhento. Quero o nosso amor cantado por tenores, varinas e ao desafio.
Quero pinturas, retratos, fotografias, ilustrações e desenhos abstractos. Quero o nosso amor ao milímetro.
E quero contos, livros e romances. Quero os nossos génios em tinta e papel.
Quero-os a todos, querendo-te mais a ti. Sempre de ti e a ti, em verso, em rima, à vista desarmada, por entre a confusão, sem interrupções, dentro de mim.
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