por Marina Ricardo, em 29.10.11
Voa livre. Voa para o céu que te pertence – do que é teu para o que te será dado.
Vai, sê livre – corpo, alma e coração.
Voa selvagem, sem destino, sem alertar. E volta, quando a primavera florir.
Voa, meu velho e querido pássaro de vento. Sê feliz, para lá do arco-íris.