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Das coisas que se aprendem

por Marina Ricardo, em 06.12.11

Pseudotsuga. Pseudotsuga é a palavra do dia. Amanhã, bem cedinho, vou fazer uma reportagem sobre este tipo de pinheiros.  

Pelo que sabemos estes estão a ser vendidos nos “viveiros” da Universidade.

Mas, o que não sabemos é como é que em pleno recinto universitário se vendem pseudotsuga's de (potencialmente) dois metros a cinco euros.

 

Amanhã, descobriremos!

Actualização: Também há pinheiros pequeninos!! Nem todos têm os dois metros! Muito se aprendeu... Muito se aprendeu...

 

publicado às 00:57

Um Caso de Amor #2

por Marina Ricardo, em 05.12.11

publicado às 21:47

São Meus.

por Marina Ricardo, em 05.12.11

Prendi-te aos momentos que eternizei.

Gravei-te na mente, escondi-te no coração.

Fechei-te na palma da mão. Fiz-te parte de mim, parte de quem me tornei.

Carreguei-te. Transporto-te. Dentro. Perto. Aqui. Sempre. Para todo o sempre.

 

(Os meus avós/padrinhos, anos atrás...)

 

 

 

publicado às 02:17

Fast Car

por Marina Ricardo, em 04.12.11

Sempre tiveste um carro veloz. Eu apenas tinha as sapatilhas da sorte.

Tu tinhas um plano de fuga, eu tinha fugas ao plano.

Sempre tiveste um carro veloz. Eu sempre andei a pé.

Tinhas as malas cheias de objectivos, eu tinha os bolsos a abarrotar de sonhos.

Sempre tiveste um carro veloz. Eu nunca tive nada.

Tu tinhas dívidas, eu não tinha nada a provar.

Continuas a ter um carro veloz, mas agora sou eu quem tem a chave.

 

publicado às 02:37

Auto-Retrato

por Marina Ricardo, em 03.12.11

 

(Se algum dia escrevessem uma música para mim, inspirada em mim, seria esta... Maybe...)

publicado às 00:47

Dúvidas...

por Marina Ricardo, em 02.12.11

Às vezes as dúvidas são muito mais do que as certezas.

As derrotas em muito maior número do que as vitórias, as masmorras mais que os castelos.

É então que me questiono: valerá a pena? Valerá a pena abdicar de tanto, perder tanto, sofrer tanto por um sonho? Por um desejo que pode nunca ser realidade?

É nas noites em que os meus olhos estão demasiado pesados para se manterem abertos e a nas manhãs cabeça pede descanso que encontro resposta. É na força que me faz mover os pés, levantar a cabeça todos os dias que sei.

Vale a pena. Se não já tinha desistido, já tinhasucumbido.

E, se um dia, este sonho nunca se concretizar, pelo menos sei que nunca fui pequena, sei que lutei ate à última lágrima e que fiz das tripas coração para que tudo resultasse.

 

publicado às 02:17

Oposições...

por Marina Ricardo, em 01.12.11

Deitar tarde e cedo erguer nem dá saúde, nem faz crescer...

 


 

publicado às 02:47

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