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Tive um dia complicado. Trabalho de terreno nem sempre é fácil.
Podemos estar a trabalhar, mas continuamos humanos. E, cenários de acidentes, para além de notícia, acabaram sempre por mexer connosco. Há estragos, vidas alteradas, confusão…
No entanto, são estas coisas, inesperadas e aparatosas, que nos dão capas.
Esta semana, fiz manchete outra vez. E ainda tenho mais uma notícia em destaque na capa desta edição.
Pode-se dizer, que a uma sexta-feira 13, a vida jornalística não me corre mal.
As relações são complicadas. São há como nega-lo – está à vista de todos. Se não vejamos: a A e o J desde sempre foram namorados . E o J foi o meu primeiro amor. Tinha eu 5 anos e espalharei pela casa papelinhos a dizer “Eu Amo o J”. (Tudo foi amor até a minha mãe encontrar os papéis.) Continuamos amigos, fomos melhores amigos, e actualmente não nos conhecemos. Anos mais tarde, ele conheceu a A. E depois, e eu conheci-a a ela. Um amor de pessoa, uma grande amiga. Eu, jurava a pés juntos que eles iam acabar juntos. Ela dizia-me que ele era o homem da vida dela. Até o dia que ele a deixou por um qualquer. Foram-se as promessas, as fotos no facebook e as amizades.
Ela, chora por ele; ele diverte-se com a outra.
Outros dos exemplos é a B e o R. Era de esperar, quando eles no 2º ano começaram a namorar. Ela, a rapariga com pouco sorte nos amores, caíra na dele, o rapaz gingão, bem-humorado e serio. As coisas pareciam bem encaminhadas, não fosse o ciúme dela e popularidade dele. As coisas não resultaram entre eles, ela, que escreve mais do que bem, torno-o o seu objecto literário, ele, diz que apenas a teve como única namorada. Se lhe digo que ela é o amor da vida dele, ele ri e diz “ A vida contínua”…
Estes são apenas dois exemplos de relações que não resistiram o passar do tempo. Que a realidade matou.
Mas, tal como diz o R, “A vida contínua”…. A minha também. Sozinha. Por opção, e falta de oportunidade de singrar no amor…
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