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A endoscopia matou-me...
(Tenho dores tão fortes, que tive de sair do Jornal a meio do dia...)
Que bom seria se fossemos livres, de facto livres. Se de nós, apenas de nós, dependesse o curso dos acontecimentos em que estamos envolvidos.
Partir do nada, para o nada, sem nada. Apenas nós e uma mochila cheia de sonhos.
Que bom seria que de nós nada fosse cobrado, exigido, roubado ou idolatrado. Que não fossemos questionados, que o céu fosse nosso e a vida de todos e de cada um.
Partir de perto, para longe, para o infinito.
Que bom seria sermos livre, sem obrigações, sem prisões. Apenas nós, o caminho e a consciência leve.
Decidi que apenas amarei quem me ama. Saberei quem me sabe.
Escolhi entre o cuidar de quem nunca me viu e o cultivar o meu caminho.
Aprendi, enquanto curava as minhas cicatrizes, a amar-me mais a mim, a querer mais para mim.
Deixei de me preocupar com os que não interessam, para olhar pelos que fazem falta.
E assim continuarei - resolução de novo ano!
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