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É como viver em guerra. Como se o medo que paralisa os que vêem as suas casas serem destruídas por bombas mortíferas estivesse aqui, dentro de portas.
É difícil explicar na mesma medida em que é horrível de se ver. De se sentir.
Mas, ele está cá. Há do seu cheiro no ar. A ameaça. O medo.
Temos medo que tudo se acabe com um sopro. Um último sopro de uns lábios não prontos para o soltar.
É como estar preso. É como estar mergulhado num mar de impotência.
É uma armadilha mortal que nos faz pensar e estabelecer prioridades.
É a morte que ronda, que quer roubar. E é a nossa luta infinita contra ela.
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