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Nunca me darei pela metade.
Nunca me verás, sem ser por inteiro.
Por mais pedaços que formem o meu coração, por fora eu serei única. Unida.
Por isso, nunca me esperes. Não espero que o faças, mas não me percas, não me partas, não me deixes no nada, no escuro.
Não me ligues. Não conto com a tua chamada. Mas, conto com a tua presença. Com a tua mão. Com o teu coração.
Nunca me darei pela metade. A ti, a ninguém. Só não me cortes em tiras.
E assim, sem dares conta me terás: tua. Por inteiro, completa, como sempre. Para sempre.
Mas, vou caiar o blog de azul (em sinal de festa)!
Quero ser uma pena que o vento leva e não trás.
Quero coração leve e alma suspensa.
Quero amor verdadeiro, que enche o coração. Quero-o simples, sem complicações. Leve como uma pena.
Quero a vida num sopro prolongado, num suspiro suspenso e num beijo prometido.
Quero-o como um raio de sol na manhã e como o frio das noites. Quero-o leve, leve e solto como uma pena.
Quero ser pássaro perdido por entre as nuvens. E quero ser assim, assim leve como uma pena.
E cá estou eu mais uma vez, a fazer-me valer da vossa boa vontade.
Tenho de fazer um trabalho sobra publicidade e receção de campanhas no público, para isso, criei este inquérito.
O trabalho é (muito) importante e as vossas respostas cruciais!
Desde já Agradeço o tempo dispensado!
A gerência.
TODO o dia...
(Mas, fui ás aulas tudinhas!)
Às vezes ainda me pergunto porque desististe.
Foi necessidade? Preguiça? Ou vontade própria?
Não me digas que foi a vida. A vida, essa que é minha, foi mais madrasta e não foi por isso que te perdi.
Não sabias? Sei que não. Nunca perguntas-te.
Foi por ela? Pela outra? Por necessidade? Ou teve de ser?
Às vezes ainda me pergunto porque esqueceste.
Às vezes gostava que me explicasse porque tinha de ser eu a propagar-te – sempre, enquanto tu me esquecias.
Às vezes ainda gosto de ser tua amiga. Mas, depois lembro que me perdeste na tua confusão, no teu desperdício de espaço, no teu pecado. E para teu mal.
Mas, às vezes, não é sempre, pois não?
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