por Marina Ricardo, em 02.04.12
Tragam-me as madrugadas.
Tragam-me os pregões das alvoradas.
Tragam-me as vozes entrecortadas
De quem perdeu as amarras.
Tragam-me corações cheios de amor
E olhos cheios sem sombra de dor.
Tragam-me as gargalhas,
Tragam-me a vida em gestos.
Tragam-me tudo e serão amadas.
