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Talvez, nos dias de chuva, te sintas tão perdido quanto eu.
E me imagines, aí ao teu lado, pintada a cores alegres.
Talvez, por entre a confusão dos dias, me vejas como nunca me viste: tua.
Porque mesmo presentes, nunca vivemos o mesmo mundo, a mesma realidade.
Por isso, espero, que talvez, a meio do caminho me vejas a acenar.
Me vejas, e te lembres, que do outro lado do mesmo mundo, eu te sorri e me despedi do que nunca tivemos.
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