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Não, recuso-me a acreditar que ela dita a sorte.
Não aceito que seja por ela que morrem e nascem os amores.
Tem de haver mais do que ela, para além dela.
Não, recuso-me a acreditar que ela dita o destino.
Não quero se seja ela essa castradora, essa dor constante povoada por alívio momentâneo, a decidir.
Porque, se é verdade, de verdade, fica. Dura, sempre prazos, sem quilómetros, sem medidas.
Se há amor, a distância não dita nada.
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