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Nascemos e morremos sozinhos.
É a lei da vida. É inevitável. O curso natural das coisas, o seu rumo...
A forma como vivemos, a maneira como subsistimos é, na maior parte das vezes, passível de ser controlada por nós.
Mas quanto ao dia do nascimento e da morte, raramente o é.
Quantas vezes passamos, sem saber, pelo dia da nossa morte não anunciada? Por quantos anos o fazemos?
E, talvez seja por estes dois motivos - o nascimento e a morte, que passamos a resto dos nossos dias à procura de alguém.
Alguém que nos complete, nos ame, que nos mostre o quão bom é, no final de contas, viver.
Alguém que, mesmo sabendo, que a morte é nossa e que estamos irrevogavelmente sozinhos, nos dá a mão e nos afaga a testa no momento do nosso ultimo suspiro. Alguém por quem faríamos o mesmo…
Algém que irá propagar a nossa vida, para além dela...
(Outros dos rascunhos...)
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