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Sabemos que algo está errado quando pintamos as mãos e dizemos, logo de seguida à nossa irmã:
“Anda, pinta as tuas também para sermos da mesma tribo!”, e ela nos ignora.
Nota: disse o mesmo à minha mãe...
Queria as coisas fáceis da vida. Aquelas que sabem bem e não doem.
Queria as coisas simples. Aquelas lineares que não fazem confusão na cabeça nem buraco no coração.
Queria o poder de atrai-las como um íman. E depois, depois queria guarda-las em mim.
Mas, comigo, cada dose de felicidade vem com sabor amargo.
Cada dose de carinho da vida me dá vem com preço a pagar.
Nada vem por si só, ou por querer. Mas, eu vou obrigando o destino a ser generoso… enquanto tiver foça, estará tudo bem.
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