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Talvez uma parte de mim fique sempre presa a ti, presa à bainha das tuas calças, para sempre.
Tal qual linha, conjuntos, aglomerados delas, te esteja a tecer. Esteja aí para te dar forma.
Tal qual presilha do teu cinto, talvez parte de mim, apenas esteja aí, presa a ti.
Ou então, talvez, me tenha perdido de ti no dia em que me deixei perder do sentimento que pensei nutrir por ti.
Nesse caso, estou pelo mundo à procura de alguém como tu, que esteja à procura de alguém como eu.
Porque, talvez, o que alguém como eu precisa é apenas alguém como tu.
Alguém como tu, mas no bom sentido, em bom.
Alguém como tu, que faça alguém como eu sentir-se como alguém como eu sou.
Ou então, talvez, alguém como eu, jamais precise de alguém como tu.
Talvez alguém como eu apenas precise de alguém como eu, mas em sentido inverso. Em sentido positivo, enquanto eu for de sentido negativo.
E por fim é isso: alguém como eu está à procura de alguém como si próprio. Alguém como si próprio e que esteja á procura de alguém como eu.
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