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Não gosto das minhas dúvidas parvas e existenciais. Não gosto dos meus medos esmagadores e irrespiráveis.
Não gosto do meu eu quando se perde dentro de sim mesmo, na sua própria dor e confusão.
De que falas tu quando a mentira esmorece?
Onde vives quando a casa se desmancha como castelo de areia ao ter redor?
Porque partes, sem voltar?
Porque ris sem sentir?
Porque te recusas a chorar?
Porque na dor respiras o amor?
O que vês quando deixas de olhar?
Para onde vais quando queres parar?
Como te juntas, quando acabaste de te partir?
Quem és tu, gostava de saber…
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