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Mas, AMO mais as Chamuças!
Aqui há uns dias, li, a propósito da traição mais badalado dos últimos tempo, um comentário, num site, de uma mulher que confessava ter tentado trair o marido, num momento de loucura e de como isso, tempo mais tarde, custara o seu casamento.
No momento em que acabei de ler tal relato achei aquela mulher a pessoa mais corajosa do mundo. Estava ali, expondo o seu ponto fraco, tentando mostrar a um bando de adolescentes recriminadores e arrogantes que a vida é difícil e que a nossa cabeça é manhosa.
E hoje, li isto:
"You must ask yourself this question: Can you walk away from this relationship? Will you ever be able to see her have a life with someone else and be fine with it? and most importantly are you ever going to wonder what might have been. People say time heals all wounds, I say that’s not exactly correct. Time covers the wounds, it doesn’t heal them. People always regret unfinished business. I know that in my circumstance I was able to forgive her, but it took me awhile before I could trust her again. Ironically enough I think her indiscretion made us a stronger couple, without a doubt it brought us together. I can not imagine what my life would have been like if I had done what my friends and family advised me to do and just leave her. I would not have the six wonderful children we brought into this world together. Final thought, I do not condone cheating or adultery, however I do advocate for forgiveness and I am true believer of second chances…we are all humans and are bound to make them, but not repeat them."
( James F.’s comment on a Gossip Cop)
Tive vontade de aplaudir o homem horas e horas seguidas, de pé, sem parar. Porque é fácil falar, dizer que sim, ou que não, que isto ou que aquilo, sem vivermos dentro das coisas, sem serem as nossas vidas postas em causa. É fácil fingirmos coragem, quando somos cobardes a julgar.
Por isso, admiro estas pessoas, para quem o amor falou mais alto.
Gosto delas, sem lhes conhecer os rostos, por serem corajosas ao ponto de amar mais ous outros do que ás suas convicções, ama-los sem limites, sem julgamentos... e gostava, gostava francamente, de um dia, de ser assim, de ser capaz de fazer o mesmo.
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