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Acordar todos os dias numa casa que não reconhecemos como nossa e em que nada nos pertence – expeto uma mala usada e um despertador dado, não é fácil. É tal qual não sabermos quem somos - não se torna mais simples com o passar dos dias, apenas aprendemos a aceitar o facto de sermos incapazes de nos definir, de aceitar que a nossas recordações são apenas cinzas perdidas num cérebro que ardeu.
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