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Todos da Topshop
Sempre disse que, mesmo que nunca viesse a trabalhar na área que estudei, seria uma pessoa realizada.
Fiz o que quis, estudei o que quis. E isso, ninguém me pode tirar, repetia confiante.
Porém, no decorrer das minhas aventuras pseudo-jornalísticas descobri o que antemão jamais poderia saber:
Gostava daquilo. A cada palavra escrita, a cada pesquisa e notícias publicada, o amor crescia, crescia e crescia.
E eu, antes medrosa, sentia-me agora poderosa; uma pessoa capaz de alcançar algo que jamais sonhara.
Agora sinto os meus objetivos à deriva.
Para onde vou? Que posso fazer? Que escolhas tomar? Aqui ou além? Tudo é um mar de perguntas sem respostas disponíveis.
Alceio pelo dia em que tudo se simplifique e que seja mais fácil trabalhar pelo que me apaixonei, um futuro breve, menos sombrio e complicado.
Dizem que ela se foi quando partiste.
Se saiu sem não mais voltar.
Dizem que ela se perdeu pelos ares de uma cidade grande.
Tão grande quanto os sonhos dela, tão grande quanto os teus medos.
Dizem que ela se foi para não mais regressar.
Não se volta para onde nos dói, pensa amiúde. Não se volta para onde nos mata, chora com vontade.
Dizem que ela foi para ficar e não mais virá para cá viver.
Dizem que foge, que é fraca e só.
Eles dizem, mas, eles nada sabem sobre ela.
Porque, no frio da noite, nem ela se conhece, nem ela sabe quem é.~
Mas, está a descobrir...
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