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Talvez tenha fechado as portas na altura de as abrir.
Sei que o fiz de modo não propositado, mas tenho a noção de que aconteceu.
Como se a luz dos outros ao ilimuminar o meu espaço me ferisse, me magoasse, quando o meu brilho é agora tão ténue…
Sinto o mundo a pulsar ao ritmo do meu coração. Sinto-os separados, o mundo ali, o coração aqui. Ritmos constantes, ritmo descompassados.
Mais cedo, ou mais tarde, todas as portas se abrirão, de par em para, em toda a sua extensão.
E eu, andarei a par do mundo, e o mundo a meu par.
Por agora, e como aqui, aqui bem dentro, o frio aperta, fecham-se também as janelas.
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