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Destes (quase) dois anos que estou aqui, com a casa aberta, diga-se, desde que o blog nasceu, já me aconteceu quase de tudo por estas bandas.
Desde posts esquisitos com comentários do mesmo género ou até pré-discussões na secção de comentário - coisas simples, sempre facilmente resolvidas.
Mas, tenho de ressaltar dois episódios fascinantes - um ocorrido há uns meses e um novo, que se passou hoje.
Há uns meses, por comentário, alguém (um anónimo) reportara-me, munido de link (inexistes) do Correio da Manhã um caso de morte. Falava-me de um suicídio de uma médica e do desespero da família na procura de explicações para o sucedido.
Na altura lembro-me de me demorar numa tentativa de explicação para o caso - pensei que poderia ser alguém que soubesse a minha (quase) profissão, até perceber se assim o fosse, mandar-me-ia um email e não um cometário com linguagem vaga e imprecisa.
Ignorei o caso e apenas o cataloguei no inventário das coisas estranhas - atribuindo-lhe o numero um.
Porém, o comentário de hoje superou qualquer outra coisa que por estas bandas se passou. Hoje, em forma de comentário fui enfeitiçada: um feitiço de amarração! Com a extinção de (mais ou menos) uma página de word (letra 12!), um individuo denominado M recitou-me todo o feitiço (que segundo me quer parecer, devia ter surtido um efeito diferente de indiferença ou espanto ao ser, por mim, lido).
De referir que a pessoa em questão teceu tal mezinha num post sobre o facto de um ser dadora de sangue (digamos que o post tem uns meses! Para além de feiticeiro é bom de pesquisa!)
Caro M, devo referir, que não, não fiquei por si apaixonada e agradecia que fosse fazer os seus bruxedos para longe da minha caixa de cometários, e de todo o meu blog!
Agradecida.
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