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Sempre aqui, neste espaço, tentei ser o mais intimista possível.
Expôs-me mais aqui, para vocês, mais do que para a maior parte dos que se cruzam comigo.
Aqui aprendi a valorizar os sentimentos, da mesma forma que os meus foram valorizados. A valorizar as pessoas, a entende-las, por escrito.
Nunca houve nada de material nas nossas relações, e isso sempre me agradou – poucas são os laços que assim se sustentam, sem dinheiro, sem a pressão e o medo dos objetos.
E é assim que quero que as coisas continuem – despojadas de tudo o que é monetário, abundantes no que não o é.
Vocês já me dão muito – mais do que poderia pedir, ou sequer sonhar. Por isso, para me sentir bem na minha própria pele, não quero que me deem nada – sei que a vossa intensão era a melhor (E podem crer que me senti MUITO feliz e lisonjeada por isso!), mas quero-vos a vocês, não as vossas coisas: e podem crer que este é, sem duvida, um pedido, um desejo, muito mais complexo e difícil que o primeiro.
OBRIGADA e não fiquem chateados (chateadas!) comigo!
Para o Natal voltamos a falar disto, ok? Pode ser que o espírito da época me faça mudar de ideias! Mas, por agora, por favor, respeitem minha vontade.
Sempre vossa,
Marina
PS- Sempre podem fazer um Power Point. Gosto muito de Power Points cheios de cor e imagens!
Melodia que navega entre o meu nome, a voz de Kelly Clarkson e Blown Away.
Não podia ser mais perfeito!!!!
(sim, ainda continuo a pensar nisto!)
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