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Nunca fui de ter muitos amigos. Mas, sempre me emprenhei nas minhas relações. Sou de ideias fixas, e sempre me pude gabar de cumprir as minhas promessas, no que a relações dizem respeito.
Nunca ouve “para sempres” que não fossem sentidos, pensados e para ser levados a sério.
Quando gosto, gosto mesmo. Se é para sempre, para mim, e se a vida não nos recortar do mesmo quadro, será lá que iremos permanecer – juntos e sorrindo ou juntos e chorando, para sempre.
Porém, sempre me disseram que os verdadeiros amigos se vêm nas situações de crise – quando os telhado de vidro que quebram, e quando estamos, assim, desarmados.
Já lá estive, no escuro, sentada no chão esperando. Mas, raros foram os momentos em que estive sozinha. Sempre houve uma presença, uma palavra, uma réstia de esperança iluminado o ser que me compõe.
Por isso, posso dizer, uns para sempre… porque sei, que é verdade, e para sempre será, mesmo que a vida não queira.
Para sempre.
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