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Se for para morrer que seja de esperança. Daquele cega, daquele que cala as vozes, me move, que faz rular o mundo.
Se for para doer, que seja de amor. Daquele impossível, daquele que rasga, que queima, que faz chorar os mares.
Se for para cair, que seja de felicidade. Daquele eleva os corpos, une almas e cria irrealidades dentro do real.
Felicidade daquele que faz morrer de esperança, doer de amor e cair de irrealmente dentro do real.
"Oh Marina, escreve um livro por favor. Tu fazes falta a este mundo de livros. p.f."
Vera, a blogger das palavras doces e companhia constante
Numa conversa:
Pessoa 1 - Ah, ontem sonhei que a L. respondeu a um tweet da D.. Queria continuar a dormir…
Eu - Enquanto isso eu estava confusa, a comer maças (do amor) em lojas antigas, depois de sair de uma pensão que aluga quartos a 10euros, em lisboa, contigo e com o J..
Nota-se quem é o ser complexo e dramático desta relação.
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