As Mentiras Que Te Vou Contando....

Nunca simpatizei com a Nikki Reed. Nunca – nem no tempo em que ela a Kristen pareciam o paguro e a concha, sempre agarradas, vivendo naquela simbiose perfeita e estranha. Naquela altura, não a achava interessante ou minimamente simpática.

Depois, meti-me nas fanfics e a cada uma que lia cada vez mais a sua pessoa me desagradava : Rosalie, a sua personagem na saga Twilight, era, grande parte das vezes, odiosa, assim como a própria Nikki enquanto personagem fictícia.

E assim vivi, até há uns meses atrás. Primeiro comecei por admirar a sua delicadeza e simpatia com os fãs nas redes sociais (assim como as suas conversas hilariantes com a Elizabeth Reaser no Twitter) e depois ouvi-a cantar.

Tenho de admitir que tenho ouvido requintado – não gosto de tudo, mas gosto do bom.

E ela é boa! Tem uma voz doce, melódica, que dá vontade de ouvir sem parar. Uma voz de anjinho (e o raio do marido (um fofo, um fofo!) tem uma voz super forte que por vezes a “tapa”! Mas, esta minha revolta fica para outra ocasião.)

Agora, faço-lhe a justiça merecida (dei pulinhos de contente quando soube que ela ia entrar para a banda do sonora do Amanhecer – fui a única, eu sei!)!

Oiçam e tirem as vossas próprias conclusões.

E ficam os amigos...

Não sou uma pessoa de datas. Os únicos dias que tenho em mente sem ter de verificar no calendário são o Natal, os meus anos, e mais um ou dois acontecimentos familiares importante.

Normalmente, tenho sérias dificuldades em recordar-me em que dia do mês aconteceu isto ou nasceu aquele. No entanto sou boa de momentos.

Sei precisar, com bastante certeza, o que aconteceu no mês x, mesmo que não saiba o ano.

Sei que, mais ou menos, há um ano atrás, fazia eu rádio, fui à SIC e aprendi (PALMAS!!) a fazer Cinemagraphs (uma espécie rara de gifs) no Photoshop (isto juntamente, claro com montagens simples).

Provavelmente devo ter chorado e sucumbido de cansaço. E sorri, sei que sorri e gargalhei muito. Talvez os mais velhos tenham razão, ficam sempre na memória os bons momentos. É o bom que prevalece, o bom que fica.

(Exemplo de Cinemagraphs)