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Ou por outras palavras, passei a manhã no IKEA e fui trabalhar de tarde.
Au, AU o que isto me dói!
Hoje, saciando necessidades obscuras do meu ser, rumei novamente ao cinema com a minha mãe – fã por convivência, e a minha irmã – fã por insistência (o resultado foi tal que leu os livros todos! Sou ou não sou eficaz?)
Achei – MESMO, que ia passar o filme todo a chorar. Agora, sem o stress da estreia podia chorar à vontade, sabendo de antemão o que me esperava.
Mas, estava não podia estar mais enganada. Voltei a não derramar gota salgada. E cheguei à conclusão, que nunca me irei despedir. Ou porque não quero, ou porque não posso, ou por um misto meio estranho das duas coisas. Ao contrário do que aconteceu com Harry Potter, não deixei uma infância, ou adolescência. Com Twilight, entrei numa vida, numa fase adulta. E não há, por agora, como virar a página. Há amigos, memórias e acumular de coisas boas, muito boas relacionadas com estes livros, E textos, tantos textos e frases soltas que por eles, sobre eles e depois deles escrevi.
Hoje, pude ver o filme com mais cuidado, prestando atenção a ínfimos pormenores, coisas parvas, coisas de fã.
Hoje, soube, com toda a certeza, que nada ia voltar a ser o mesmo: não os volvos, não os rapazes de cabelos revoltos, não as raparigas de olhos castanhos, não as tulipas, as fitas vermelhas, as maças, as peles frias e os dias de nevoeiro.
Eu não serei a mesma: há uma Marina pré-saga e uma Marina pós-saga e eu, a que agora vos escreve, é um misto feliz e equilibrado das duas.
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