As Mentiras Que Te Vou Contando....

Aprendi a viver na ausência do outro, dos outros nas redondezas. As noites são sós, e lá que me encontro, comigo, na ausência do contigo.

Aprendi, nestes anos de independência una, que estar sozinho é bom e faz-nos crescer.

Aprendi que estar sozinho não significa estarmos sós. Há tanta coisa em nós e em quem nos rodeia. Tantos sorrisos em bocas desconhecidas que fazer aflorar risos nos nossos lábios.

Há tanta coisa boa, tantas coisas boas, mesmo quando os tempos não sejam os melhores. Há sempre forma de nos redescobrirmos, de nos reinventarmos de nos reescrevemos nos papéis de sempre com a tinta de todos os dias.

A vida é cheia de surpresas. De caminhos e encruzilhadas. Não tem muitas portas, mas janelas não lhe faltam.

Tem dores, feridas e choro. Porem tem igual medida de risos, amigos e amor.

No final de tudo, é bom seguir nesta estrada…

Tenho de aprender a dançar e aprimorar os meus conhecimentos sobre músicas e danças coletivas brasileiras.

De resto, correu bem, o jantar correu muito bem!