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Hoje conheci a Honey Boo Boo portuguesa.
Acho que ainda não recuperei da emoção de a ver comer gomas e responder, de boca cheia, quando a mandaram para de engerir doçuras, "Eu estou magrinha"!
Ó Honey Boo Boo, Honey Boo Boo....!
Desde que comecei a trabalhar num supermercado que estou rodeada de crianças. Ora anjinhos caídos do céu, ora amostras de gente possuída pela capeta (diga-se de passagem que na maior parte das birras os pais têm uma dose elevada de culpa.)
A minha prima teve uma bebé e uma amiga da minha irmã um sobrinho. E muitos conhecidos começaram a decidir ter bebés, para além de muitas colegas de meu (por enquanto) trabalho terem filhos adoráveis.
E se era certo que eu queria procriar - ter um bando de ranhosos a chamar-me mãe e a gritar a plenos pulmões, a coisa agora intensificou-se.
A minha melhor amiga diz que eu, um dia, darei uma boa mãe (ela também, isso é certo!), e, para ser franca, já tive muito menos vontade de ser mãe, sendo que este sentimentos maternal têm-se intensificado.
A coisa é tão grave que tenho uma lista mental de nomes semi-exóticos para as minhas um-dia-quem-sabe-crias.
Pelo que parece, o meu relógio biológico quer ganhar vida. Agora, só lhe faltam os ponteiros para se acertarem as horas.
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