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Como contar o amor àquele que te deu vida, deu sangue e abrigo todo o sempre?
Aquele que é teu sol e suporte dia-a-dia? Que será ter porto de abrigo até ao fim dos tempos?
Como dizer a esse que é teus pés e tuas mãos a cor do teu coração quanto foi ele quem to pintou?
Como explicar por palavras o que por palavras não pode ser dito?
O que dizer quando uns “Eu amo-te” não bastam…?
Repetimo-los na esperança de perdurarem...
A letra disto, por exemplo.... ó Jojo.....
São os rios de mim que nunca desaguam em teu mar.
Talvez sejam as minhas doces águas incompatíveis com o teu ondular salgado, ou meu sal mais salgado que teu mar.
Ou as rotas, minhas e tuas, estejam desencontradas e meus afluentes não conheçam tua baía, nosso ponto de encontro.
Ou talvez sejam os oceanos os não permitem tamanha monstruosidade, essa de meu rio se juntar com teu mar, essa de sermos água da mesma fonte.
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