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Nunca tive um grande equilíbrio, nem nos pés, nem no coração.
Caia sozinha com uns, dava tudo, sem medida com o outro.
Nunca usei doseador, nem na máquina de lavar. Não sei poupar amaciador, não sei racionalizar os sentimentos.
Faz parte de quem sou, como me movo, como respiro, como elevo os olhos quando encoro o rosto dos que me rodeiam.
Não sei pensar como os outros fazem - suponho que penso de modo contrário do desse mundo onde quero habitar.
Nunca toco lentamente, não sei apanhar lágrimas que caem, não as sei fazer parar de rolar.
Nunca me dou pela metade, nunca pouco no esforço. Defeitos, defeitos que não passam assim de um dia para o outro.
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