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A minha irmã está a estudar história

por Marina Ricardo, em 28.02.13

Ela - Mana sabes quem é o Adolfo?

Eu - Adolfo...?

Ela - O Adolfo!!

Eu - Não estou a ver...

Ela, Mana...! É o Hilter.

 

De referir que ela se riu uns dez minutos (e eu o dobro). Quando se estuda tudo tem graça e tem sentido.

 

publicado às 22:57

mau feitio.

por Marina Ricardo, em 28.02.13

Acredito piamente que por cada minuto de tristeza perdemos sessenta segundos de alegria.

Não é sempre verdade, mas nunca é mentira.

Ah, frase especial e com mau feitio.

publicado às 13:17

Essa cena do hate é uma caca

por Marina Ricardo, em 28.02.13

Todos por aqui sabem que nem sempre sou da "paz", não gosto de flores, nem de erva, nem nada dessas coisas que caracterizam os fofos dos hippies.

Porém, acho que os senhores tinham razão em alguns pontos fulcrais, mas no tempo deles não havia internet - o que muda bastante as coisas.

Hoje em dia é fácil chegar onde queremos, dizer o que queremos, a quem queremos - e foi mais ou menos assim que nasceu o (cyber) bullying, sem ninguém saber, de facto, quem somos estamos mais abertos a dizer o que bem entendemos. Estamos protegidos por um ecrã, com um nome que não o nosso, assumindo uma identidade que raramente temos. 

E, depois há o facebook onde somos todos amigos e partilhamos tudo e mais alguma coisa.

E, é lá, por estes dias que há uma guerra aberta com a pipoca e com as duas Sofias Alves. Todos (será mais todas, não?) nós conhecemos a senhora blogger- se é para ler coisas (mais ou menos) desinteressantes, vamos à fonte, certo (tudo o resto, todos aquele que a rodeiam no pódio dos blogs famosos é mais do mesmo, por isso mais vele ler o dela que é original)? 

E sim, parva como sou fui lá na noite dos óscares (nem sempre me posso responsabilizar pelas ações da Marina das 4h). E sim, fique mal disposta ao ler as críticas dos vestidos - mas, sim também foi mais ou menos por isso que lá fui.

E (mais um) sim, vi o post sobre a Sofia Alves, que foi aos óscares por causa do Make a Wish (post esse que foi substituído por uma critica de baixo nível à Kristen, ou seja mais valia deixar as pipocas como estavam).

Não gosto lá muito da senhora, mas também não desgosto dela (desgosto mais quando fala mal da kristen, é certo), mas se a criticam pelo que ela fez ás Sofias Alves, não deviam fazer o mesmo.

Digo isto porque parvalhona foi o que de mais simpático lhe chamaram - e que eu tenha visto, por aí. Não concordo com o que ela fez - mas, ela também não sabia do caso em si, e além do mais faz sempre aquilo e fala sempre mal dos mesmos. Mas, faz parte do que ela faz - não a defendo, mas acuso quem agora lhe serve o mesmo prato - ela não pode porque é blogguer, eu posso porque sou anónimo?

Aponta-se o dedo à senhora, mas faz-se o mesmo já não tem mal? Aquela velha história do amor com amor se paga é verdade para o amor, para o ódio internauta não me parece. Criticar e fazer o igual ao que se criticou é coisa de fracos, meus caros. Essa cena do hate é uma caca - já lá dizia o outro.

E depois há a outra Sofia Alves, que vi processar a Pipoca por lhe ter chamado azeiteira. Ok. Embora goste muito dela, gostava de a ver um dia em States a ver como era. Só por causa da People tinha de abrir um escritório de advocacia, com,  no mínimo 50 advogados a trabalhar 24/7.

Deixem-se dessas coisas, não gostam, adiante. Não façam comentários mesquinhos, nem andem aí a apontar os defeitos uns dos outros. É feio e de tralha já anda o facebook e os tribunais cheios. Cresçam, todos vocês. Ou estão sejam como a outra Sofia Alves –a lesada, que passa ao lado das criticas e se diverte ao lados dos famosos, em Hollywood.

E, roubando a deixa à RFM, “já agora vale a pena pensar nisto” 

Para quem não viu, a fonte da discórdia: aqui

publicado às 00:00

Fizemos Gomas de Morango!

por Marina Ricardo, em 27.02.13

Tcharaaahhhhhhhhhhhh!

 

E, a pedido de várias famílias, a receita.

publicado às 20:00

E, com asas, tudo é possível, não é?

por Marina Ricardo, em 27.02.13

Talvez dentro de nós haja um buraco fundo onde, durante a vida, se guardam as coisas desnecessárias - sentimos tanta coisa dispensável e dispersa, ela tem de se enterrar em algum lado, aqui para dentro.

As coisas que queremos esquecer não nos abandonam simplesmente depois de queremos parar de as lembrar. Nada é linear em nós - muito menos o coração e a memória.

E, mesmo que enterremos o pensamento, o coração fecha portas, que com o tempo se tonam perras, e custam a abrir novamente.

Estes processos mais ou menos macabros nem sempre são fáceis, quanto menos pesarosos.

O coração é um buraco fundo por si só, com caves, fundições, jardins, prados, sol e chuva, com ou sem arco-íris. Tudo nele são passagens, curvas e contra curvas, que, com o tempo nos vamos habituando.

E um dia, assim, sem mais nem menos, percebemos que muitas vezes quando por ele caímos, também voamos. Porque às vezes quando caímos, voamos. E, com asas, tudo é possível, não é?

 

publicado às 17:17

Sia, sua linda

por Marina Ricardo, em 27.02.13

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publicado às 12:27

Keep Calm

por Marina Ricardo, em 26.02.13

O Round II começa sexta e tem seis meses de duração.

publicado às 18:27

Ontem não sabia o que sei hoje.

por Marina Ricardo, em 26.02.13

Pé ante pé, para o sítio certo, sem sair do lugar.

publicado às 17:47

Simple as That

por Marina Ricardo, em 26.02.13

publicado às 01:27

Muito raramente falo aqui de moda – isto porque, de facto, não gosto de moda.

Quer dizer, gosto de certos tipos de moda, mas não gosto dos tipos que falam de moda. Não gosto da ideia estereotipada de moda que há. Não gosto dos padrões de beleza, dos limites, dos julgamentos de tecidos, cores ou modelos.

Claro que eu faço os meus julgamentos, gosto e desgosto, mas desagradam-me as massas, os milhões que percebem tudo de tudo sobre o tema.

Por norma, sou bastante liberal no campo dos trapos: quer quando eles estão no corpo dos outros, quer no meu. Embora ache que as leggins tenham sido, em muitos casos, a pior invenção do século não aposto o dedo a quem as veste.

E acho que é aqui que está o maior flagelo – no dedo que se aponta. Basta um expert apontar o dedo e todos apontam – é mau, é chato e é triste que assim se percam personalidades e opiniões, se perca a diversidade.

Toda esta introdução não pretende defender ninguém na noite de ontem (não me pagam para isso, claro está), mas serão os vestidos (porque raio os homens se podem vestir TODOS de igual e ninguém diz nada, hã?) o mais importante?

Se a (minha amada!) Jennifer fosse de jeans não ganharia o óscar? Claro que acho que estava MUITO melhor assim (SIIIIIIIIIIM), mas acho importante quebrarmos o estigma – não estamos do dia da moda USA, estamos nos Óscares.

Cá para mim, os mais bem vestidos eram o senhor de kilt e a senhora despenteada de meias cor-de-rosa que foi a palco receber um óscar. Ponto. E Fixes, fixes são os Teen Choise Awards e os MTV onde se pode ir de chinelos de dedo e calções que se traz as pipocas douradas para casa sem se levar com os esquadrões da moda em cima.

Por fim, resta-me dizer que a Anne é uma linda (com ou sem mamilos à espreita), que as muletas ficam MUITO melhor à Kristen uma noite do que a mim ficaram mais de três meses, que a Jennifer é uma rainha (se fosse eu também caia!), a Adele é uma fangirl do melhor e que quero ser a Charlize quando for grande e cortar i cabelo como o do meu pai; Viva os filmes, o  cinema e os fandoms colide (Jenn+Kris+Dan= suspiros e arritmia)!

 

publicado às 20:17

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