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Há uma balada triste que me entorpece os dias.
Umas notas mudas de vozes que não se calam, um tambor retumbante de sons surdos.
Preenche-me, inuma-me como maré cheia, lava-me a alma e deixa-a vazia.
Há mares sem marinheiros nessa canção de nojo que mantem ritmados os meus dias.
Umas notas fúnebres de dor e indiferença, de silêncio e revolta.
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