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O dia pode resumir-se à frase "o Filho pródigo a casa retorna".
Foi mais ou menos esse o sentimento; fui MUITO bem recebida, de volta.
E, sim, fiquei mais de vinte minutos a olhar para o contrato – surpresa e receosa, feliz e amedrontada.
(E sim, estava mais do que nervosa - estava uma bolha de nervos, com frio e com a pele manchada (fico Linda, quando estou com o nervoso às costas!))
Aconteceram coisas – como sempre, engraçadas, mas isso fica para outro dia que hoje doem-me as pernas e amanhã (vá-se lá saber porquê) trabalho o dobro das horas (e no domingo mais ainda..).
Estão a testar-me, só pode! hahahahha *inserir riso maléfico aqui*
Março começa com aventura - e como eu gosto destes mares de ondas grandes.
Começo de novo a pisar solo desconhecido, e talvez esta seja a única vez na vida em que tenho um plano a longo prazo. Seis meses onde sei onde vou estar, seis meses, meio ano ali e aqui, com morada certa.
Já disse à minha mãe que não acredito que seja tanto tempo de estagnação, na minha vida nunca antes tal coisa aconteceu.
Será desta, não será? Não sei, e sempre me dei bem com isso.
Às vezes precisamos de surpresas, daquelas boas, e daquelas más.
Crescemos e aprendemos com ambas – tudo são experiências, tudo nos engrandece.
Quero felicidade – e que ela venha com pássaros, no céu e aqui, aqui dentro.
Asas e voos sincronizados é isso que eu quero, é isso.
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