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E, adoeci.
Mas, cheguei a casa com vida e isso é o mais impotante - não é?
Talvez seja a meio e ainda nem sequer começamos.
Ou nem haja meta - isto não é uma corrida, pois não?
Sabes que eu não quero correr. Anda, vamos sentir apenas o vento. Vamos deixar as linhas que nos tecerem se emaranharem.
Vem. Deixemo-nos dessas pausas sem fim, desses silêncios, desses olhares caçadores com que nos tentamos encontrar.
Anda que se faz tarde e meu peito sem ti é buraco negro.
Vem, traz as estrelas e esse coração meu que ainda tomas como teu.
Anda que o tempo mata, anda que o tempo resolve o resto.
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