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Hoje fui a um supermercadinho pequeno aqui perto de casa. Não me lembrava dele, mas o senhor da caixa sorriu-me mal entrei.
Depois, na hora de pagar, chamou-me pelo nome. Não me chamou Vendaval, chamou-me pelo meu próprio nome.
Senti-me uma ave rara, exporta numa montra. O meu nome soa mal nos lábios dos outros. Li no meu diário que a pessoa que melhor dizia o meu nome eras tu, fazias-lhe justiça, a tua diferença fazia dele especial – ou pelo menos eu achava que sim…
Agora não faz sentido…
Não estás aqui, a minha memória não volta – não faz sentido… Não és humano – que sentido faz isso??
Nem eu faço sentido…
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