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Este é um relato de um desamor. De um daqueles amores embrionários condenados a fins precoces. Aqueles amores que definham antes da primeira respiração. Mesmo antes de nascer.
Esta é a história de um amor que só surgiu com a distância, com a ausência. Um amor que só se acendeu quando o fogo se dividiu em duas chamas, quando já não havia lenha para acender.
Esta é uma carta gigante, um diário meu - para ti, porque tudo começa e acaba assim, em ti.
Em ti, para ti, sempre sem nunca saberes.
Às vezes sonho com campos de algodão e girassóis de perder de vista. Deve ser (é) aí que vive a minha imaginação. Ou onde eu quero viver. (é)
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