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Fevereiro
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Odeio o carnaval. Talvez seja quase possível afirmar que odeio o Carnaval quaseeeeeee da mesma forma completamente convicta com que amo o Natal (e não, sabes bem, que não é pelos presentes! Nem por achar que um destes anos me apareces numa caixa com 1,80m, com um laço e papel dourado. Não. (E, além do mais, tu nem medes um 1,80m….)).
Odeio o carnaval da mesma forma que odeio guarda-chuvas ou minhocas ou baratas ou barulhos nasais (pessoas limpem o nariz por amor de deus!!!). Odeio e pronto. Não é uma coisa destrutiva. Não é como se andasse por aí a queimar fantasias de marinheiro, macaco ou domador de leões. Mas, odeio-o o suficiente para evitar as pessoas que vestem as ditas fantasias.
Acho que todo este trauma (Eu não disse trauma, ok?) se deve a um acontecimento isolado quando eu era bem pequena e relaciona e a minha pessoa com uma fantasia de macaco horrificamente horrifica, num beco escuro (ou pelo menos eu imagino um king Kong gigante e uma rua escura, mas pode muito bem ter sido o macaco Adriano a tentar dizer-me adeus, ao longe, em plena luz do dia…).
Tudo isto para dizer que, embora lá fora haja multidões (outra palavra que odeio!) a afogar-se em confettis e serpentinas (duas palavras que eu AMO!), eu estou sã e salva, em casa (e sim, comprei dois sacos de confettis e dois de serpentinas que não sei nem quando nem onde vou usar.) e, a escrever-te mais uma carta doentia. Yey, para mim!
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