Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
(...) Ontem, cheio de um amor que não é teu (nem meu, para dizer a verdade), escrevi-te uma porra de uma carta, e hoje vejo-te!
Sempre soube que essa escrita que desde sempre me quiseste impingir era só uma das muitas formas de te assegurares que eu jamais te esquecia. Sempre soube – nunca me importei.
Mas, agora importo. Tenho de parar com isto – para bem de todos. Para meu próprio bem…
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.