por Marina Ricardo, em 04.10.13
E, como ela se cansa que lhe perguntam para onde vai.
Se, de facto soubesse o destino teria ela comprado (mais) um mapa? Teria já gasto a sola de todos os sapatos de que mais gosta em ruas sem saída?
Ela nunca percebera a obsessão das pessoas pelo fim da linha, pelos destinos, pelos finais.
"E, a vista, é bonita?", ninguém pergunta?