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Um dia, no mesmo dia em que o coração falhara um compasso, saíra-lhe uma vontade pela boca.
Assim sem avisar, qual arma carregada em disparo acidental, fugira-lhe por entre os dentes, aquela vontade que desde que se lembrava estava escondia, encalhada, entre pulmões.
Como que um espirro em dia de chuva, disse em voz alta que desejava ver o que havia na floresta, para lá da ponte, para lá do medo. Saiu-lhe o desejo e com ele a força para partir. E, partiu.
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