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O meu pai tem uma expressão muito boa para caracterizar as pessoas más. "Aquele não vale um carro de mato", costuma dizer.
E, desde que comecei a trabalhar cruzo-me com muito boa gente que não vale um carro de mão cheio de mato (antes também me cruzava, mas isso agora não vem para o caso).
Há muita gente mázinha por aí. E, muitas vezes nem precisamos de grande esforço para darmos de cara com eles.
Continuo a achar que se pensasse na velha máxima "não fazer aos outros o que não quero que me façam a mim", as coisas eram super simples, claras e organizadas. Mas, preferimos ser mesquinhos e autoritários.
Acredito que todos somos bons e maus - temos os nossos momentos; uma coisa leva à outra e vivemos presos num efeito bola de neve de sentimentos. Mas, temos de pensar. Sei que ás vezes custa - mas temos. (Isto tmbém é válido para mim e para o meu pavio curto)
Às vezes, santa paciência, tenho sangue de barata e respiro e inspiro de forma compassada e lá ignoro as frases cortantes. Outras, que se lixe, afinal não sou uma barata nehuma, sinto o mesmo veneno que me servem borbulhar-me nas veias.
Era tudo tão mais fácil se os ditados populares fossem levados à seria – amor com amor se paga, lembram-se? (se bem que hoje só me apetece um “a vingança é um prato que se serve frio”).
Cortei - outra vez -, o cabelo. Continuo satisfeita e contente. E, sim, ainda me sinto uma diva, como a Diva.
De Queen-B a Twin-B
Ele deitou-se a adormeceu.
Ela levantou-se, casa silenciosa, na ausência de dormir acompanhada dele.
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