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Uma vez, na escola, já lá vão uns valentes anos, fiz um trabalho sobre Mandela.
Lembro-me de a cada pesquisa que fazia, mais Mandela e a sua mensagem se alojavam no meu coração. Não me parece que Tata fizesse por menos – não se limitava a falar aos ouvidos, ou a ficar na porta do coração – entrava, tomava conta e depois logo se via.
Nunca conheci Mandela, mas, ele, de alguma maneira encontrou-me. A mim e a meio mundo – ou ao mundo todo.
Ontem morreu o Nelson, o corpo de um homem que viveu muito, porque o Mandela, essa lenda que viveu, será eterno.
Ela não era muito boa de escolhas. Até que o escolheu a ele- e errou, mais uma vez.
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