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Um dia, no meio desta queda livre, espero aterrar numa mão alheia.
Espero que me agarrem - nada de escorregar por entre os dedos. Uma mão firme para compensar as minhas pernas bambas.
Sinto-me tão livre e tão leve que me sou incapaz de entrar na vida de outra pessoa. Que me sinto incapaz de dar um passo invasivo na casa de outro alguém que não eu.
Por isso, um dia, agarra-me. Não me ates as asas, afaga-me o coração e logo se vê se voamos juntos.
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