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Fiz-te uma lista, num papel longo, branco.
Escrevi-te com letra apressada, desejosa, feia. Com hálito a café e frio.
Espero que me entendas por entre esses borrões de tinta. Espero que me leias quando te digo que te quero aqui para ontem, desde sempre.
Quando te peço, com rabiscos desordenados, que te apresses e que não mais tardes.
E, no fundo, desde poço a que chamaram coração, espero que me faças a vontade que venhas. Venham para mim. Para dentro de mim. Finalmente. Para sempre até ao fim.
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