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Fui com a minha mãe dar um passeio à beira-mar, triei uma foto, guardei-a no telemóvel e cheguei a casa com isto. Não vi o OVNI, mas que ele ali está. E, é impressão minha ou ele deu umas formas arredondadas à praia?
NASA, também viste? (tirei mais duas fotos, uma antes e outra depois, e estava tudo normal. Não se preocupem: não deve ser ataque, aposto que é só missão de reconhecimento ET.)
Sempre me levei a mim como cartão de visita e sempre achei que fosse assim que alguem se apresentava socialmente.: levando-se a si até á sociedade. Mas, nos últimos tempos percebi que a imagem social de cada um, antes de estar no corpo está na internet.
Trabalho com muitas pessoas, todas diferentes, todas boas e todas más. Pessoas de todas as idades. Pessoas com quem me cruzo todos os dias, com quem como à mesa, a quem peço e faço favores. Não lhes conheço as vidas, mas conheço minimanete os feitios. Conheço-as como pessoas. Conheço-as no trabalho, no dia-a-dia.
Porém, se por um acaso os encontro nas redes sociais deixo de os conhecer. Não são as mesmas pessoas - nem por sombras.
Muitos deles compõe as suas habilitações (tenho colegas que em vez de operadoras de caixa (que efectivamente são) se apresentam como "tecnicas de atendimento no balção de informação". ok).
Esforço-me por ser sempre a mesma. Ser o cartão de visita de quem, de facto se apresenta. E, se é para fantasiar que seja em livros, e não nas redes sociais. E sim, eu estou sempre em uma relação complicada - com tudo.
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